Data de publicação: 05/05/2020
Nota informativa traz orientações para os profissionais de saúde que optarem pelo atendimento remoto
Enquanto durar a Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) causada pela pandemia do novo coronavírus, a telemedicina pode ser usada para interação a distância entre profissionais de saúde e pacientes, mantendo assim a segurança de ambos e, ainda, dando continuidade à assistência à população. Na Nota Informativa nº4, o Ministério da Saúde traz orientações para emissão de atestados e receitas médicas virtuais.
Os atestados ou as receitas poderão ser aceitas em meio digital como smartphones, tablets, e-mail, plataformas de consulta virtual, WhatsApp, entre outros. A emissão difere do receituário habitual (papel, carimbo e assinatura física), por isso alguns requisitos precisam ser seguidos para haver um conjunto mínimo de informações que permitam a rastreabilidade e assim maior segurança para os profissionais prescritores e dispensadores.
De acordo com a Portaria nº 467, de 20 de março, a emissão de receitas e atestados médicos a distância será válida em meio eletrônico mediante: uso de assinatura eletrônica, por meio de certificados e chaves emitidos pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil; uso de dados associados à assinatura do médico de tal modo que qualquer modificação posterior possa ser detectável; ou uso da identificação do médico, incluindo nome e CRM, além dos dados do paciente.
Alternativas válidas para emissão de receitas e atestados virtuais
Para mais informações, acesse a Nota Informativa nº4/2020-SE/GAB/SE/MS.
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