Ministério da Saúde - MS
Secretaria de Atenção à Saúde - SAS
Departamento de Atenção Básica - DAB
UBS não é lugar de Aedes!
Data de publicação: 03/02/2016
Trabalhadores da Atenção Básica envolvidos no combate ao mosquito, no dia 4 de fevereiro, em Faxina Nacional
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<p style="text-align: justify;">No dia 4 de fevereiro, todos os profissionais da Atenção Básica estarão juntos em “Faxina Nacional” contra o Aedes aegypti. A ação, de iniciativa do Governo Federal, realizada em parceria com os governos estaduais e municipais, representará grande mobilização feita nas Unidades Básicas de Saúde de todo o país para eliminação de criadouros do mosquito.</p>
<p style="text-align: justify;">Além da dengue, o Aedes transmite, também, a Chikungunya e o vírus Zika, que pode causar microcefalia em bebês. A doença representa uma grave emergência de saúde pública que pode afetar uma geração de crianças e o futuro do país, motivo pelo qual o Departamento de Atenção Básica reitera seus esforços na missão de combate ao mosquito.</p>
<p style="text-align: justify;">Por isso, orienta que, no dia 4 de fevereiro, todos os trabalhadores das Unidades Básicas de Saúde realizem inspeção e busca nos locais onde atuam. Sugere-se que o “Dia da Faxina” das UBS comece com uma breve reunião do dirigente do estabelecimento com os responsáveis pelos diferentes setores para informar a grave situação da presença do Aedes aegypti e suas consequências, além de explicar e orientar a ação a ser realizada nesse dia.</p>
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<div class="span2"><a class="thumbnail" href="http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/zica_zero.pdf" target="_blank"> <img alt="" src="http://dab.saude.gov.br/imgs/portaldab/geral/zica_zero.png" /> UM MOSQUITO NÃO É MAIS FORTE QUE UM PAÍS INTEIRO - #ZikaZero </a> </div>
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<strong>MEDIDAS PRINCIPAIS</strong><br />
Cada local precisa ser inspecionado em busca de focos do mosquito Aedes aegypti e seus criadouros.
<p style="text-align: justify;">· Verificar caixas, reservatórios e depósitos de água e assegurar que estejam ou que sejam limpos e lacrados;</p>
<p style="text-align: justify;">· Observar lajes, calhas, lonas de cobertura, depósitos de materiais e banheiros desativados para desobstrução, limpeza e eliminação do acúmulo de água;</p>
<p style="text-align: justify;">· Observar e ter cuidados especiais com sacos de lixo, copinhos de plástico e outros materiais “traiçoeiros” que possam acumular água e servir de criadouro para o mosquito;</p>
<p style="text-align: justify;">· Observar e registrar, em todas as inspeções, possíveis focos de larvas e mosquitos e, imediatamente, eliminá-los. Se precisar de ajuda para isso, acionar a Vigilância local;</p>
<p style="text-align: justify;">· Ao final do dia, deve ser realizado um balanço e registro sintético da “faxina”, anotando cuidadosamente as medidas de monitoramento e de sustentabilidade para que cada ambiente continue limpo, seguro e livre do Aedes aegypti.</p>
<p style="text-align: justify;">Para conversar sobre o assunto entre os trabalhadores do SUS, criamos a comunidade chamada “Conversando sobre o Aedes”, dentro da Comunidade de Práticas. Sua experiência e vivência é importante para os trabalhadores do país! Acesse: <a href="https://goo.gl/94ZC5y" target="_blank">https://goo.gl/94ZC5y</a></p>
<p style="text-align: justify;">UM MOSQUITO NÃO É MAIS FORTE QUE UM PAÍS INTEIRO. VAMBORA! <a href="#ZikaZero" target="_blank">#ZikaZero</a></p>